A bola e a rede

Guaíba, RS, Brazil
Uma maneira impessoal de ver e descrever a relação entre a bola e a rede.

sábado, 23 de novembro de 2013

Entrevistão: Jefferson Luis

Jefferson Luis Teixeira Silva ou simplesmente Jefferson Luis, o meia/atacante deu uma entrevista exclusiva para o blog A bola e a rede, falando da sua carreira, a passagem pela Europa, a artilharia do gauchão 2010 e o que ele espera daqui pra frente no futebol.
Foto: Facebook Jefferson Luis 10
Jefferson Luis, 23/11/1983, é natural de Porto Alegre, mas leva a cidade de Guaíba no coração. Começou no São Paulo de Rio Grande-RS, passou por Slavia Praga-Rep. Tcheca, São José-RS, Criciúma, Santa Cruz-RE, Coritiba, Guarani-SP e atualmente defendeu o E.C. Pelotas-RS.


A bola e a rede: Como e quando você começou a jogar? 
Jefferson Luis: Aos 10 anos com o incentivo e apoio do meu pai, na escolinha do escurinho.  


ABEAR:
 O que você acha necessário para ser um bom jogador?  
Jefferson Luis: Disciplina, muito trabalho e amar a profissão.


ABEAR: Você se espelha em alguém?   
Jefferson Luis: Ronaldo Nazário, pois era um jogador completo.


Foto: Vinicius Conrad
ABEAR: Melhor momento na carreira foi:  
Jefferson Luis: Foi em 2010 e 2011, respectivamente no São Jose onde fui o artilheiro e no Guarani de Campinas quando conseguimos o acesso da A2 para o Paulistão onde fiz 3 gols em uma partida decisiva.

ABEAR: Como foi teu primeiro gol como profissional? Em que clube?
Jefferson Luis: Estava jogando de atacante, lembro de receber bola entre os zagueiros, ficando de cara com o goleiro, quando toquei na saída dele, jogava pelo Slavia Praga na República Tcheca. 

Foto: Facebook Jefferson Luis 10
ABEAR: Como foi a passagem pela Europa?
Jefferson Luis: Difícil superar a língua, a comida, por estar sozinho. Mas também foi importante como aprendizado, não somente como jogador, mas pra vida.

ABEAR: Como é o Jefferson dentro do gramado? 
Jefferson Luis: Explosivo, guerreiro e determinado.


Foto: Facebook Jefferson Luis 10
ABEAR: E com os companheiros de time?  
Jefferson Luis: Sou amigo, dando apoio tanto quando estou no time titular ou na reserva. 


ABEAR: Como foi ser o artilheiro do gauchão de 2010?
Jefferson Luis: Bah! Muito bom, fiquei muito feliz em poder dar alegria aos meus familiares e amigos que torciam por mim e, chegar na Cohab (meu bairro) e ver a alegria nos olhos de todos. Além da recompensa de todo um esforço, meu trabalho deu resultado.

ABEAR: O que você diria para um garoto que está começando?  
Jefferson Luis: Se ele tem um sonho igual ao meu, independente se sua família tem condições financeiras ou não, que ele se esforce e lute pelo seu objetivo. Estude e fique longe das drogas e da violência, que desta forma mesmo se não der certo no futebol, será uma pessoa do bem e com certeza bem sucedido.


Foto: Facebook Jefferson Luis 10
Um abraço à todos que me acompanham e torcem por mim.

Um pássaro que repousa numa árvore nunca teme que seu galho quebre, porque a sua confiança não é no galho, mas nas suas próprias asas. Sempre confie em si mesmo. 
Fé em DEUS!

sábado, 26 de outubro de 2013

Entrevistão: Fabiano Eller - Audax-RJ

Fabiano Eller dos Santos ou simplesmente Fabiano Eller, o zagueiro deu uma entrevista exclusiva para o blog A bola e a rede, falando da sua carreira, o título mundial, a passagem pela Europa e o que ele espera daqui pra frente no futebol.
 
Foto: Globoesporte.com
Fabiano Eller, 19/11/1977, é natural de Linhares-ES. Começou no Linhares, passou por Vasco, Palmeiras, Flamengo, Fluminense, Internacional, Atlético de Madrid, Santos e atualmente está no Audax-RJ.


A bola e a rede: Como e quando você começou a jogar? 
Fabiano Eller: Comecei a jogar futebol com 12 anos de idade em Linhares-ES, no mesmo ano, em 1995, fui  para o juniores do Vasco.

Foto: Globoesporte.com
ABEAR: O que você acha necessário para ser um bom jogador?  
Fabiano Eller: Acho que futebol é um dom que DEUS dá. Ninguém aprende a jogar futebol e vira craque. A pessoa apenas nasce com o talento e aprimora. Acho que a qualidade você pode aperfeiçoar treinando desde novo. Então pra ser um bom jogador, vai depender da vontade de treinar e se dedicar.

ABEAR: Você tem algum ídolo na posição?   
Fabiano Eller: Na minha época mais jovem, quando comecei a jogar, gostava muito do Mauro Galvão. Joguei com ele no Vasco.

ABEAR: Como foi a sua passagem pelo Inter?
Fabiano Eller: Minha primeira passagem no Inter foi a melhor da minha carreira. No inicio um time considerado modesto pela torcida conseguiu conquistar 2 dos maiores títulos do clube. Também consegui 2 títulos pessoais, melhor zagueiro do gauchão e do brasileirão de 2006. Ano marcante na minha vida.

Foto: Yuriko Nakao
ABEAR: O que significa pra você a conquista o mundial?
Fabiano Eller: Acho que o título mundial fez abrir portas no mercado nacional e internacional pra mim. Hoje sou uma pessoa respeitada no futebol pelos títulos conquistados, principalmente o mundial. O povo gaúcho me considera muito pela minha boa passagem pelo Inter.

ABEAR: Como foram as 2 temporadas no Atlético de Madrid?
Fabiano Eller: Foi uma passagem discreta na Europa. Futebol diferente, mais rápido e a zaga geralmente joga em linha. Cheguei em uma época que o time não estava bem. Na Europa as equipes tem um costume de revezar jogadores nas competições e eu não estava acostumado com isso. Achava estranho. Consegui ajudar o time a classificar para Champions League depois de anos sem jogar. Mas quando tive o convite do Santos para voltar preferi estar no Brasil.

Foto: Toni Albir/EFE
ABEAR: Como é o Fabiano Eller dentro de campo? 
Fabiano Eller: Hoje sou mais tranquilo, mais experiente. Procuro sempre orientar, conversar. Antigamente dos 20 anos aos 27, não aguentava e me estressava demais. Brigava com jogador, com juiz, claro que sempre com o intuito de ganhar. Mas não aguentava certas coisas.

ABEAR: E com os companheiros de time?  
Fabiano Eller: Nunca tive problema nenhum com jogador. Tenho muitos amigos ex-jogadores. Eles me respeitam como pessoa e profissional que fui e que sou. No meu clube brinco com todos e sempre procuro mostrar coisas boas, aprendi muito no mundo da bola e preciso passar esse meu aprendizado.

ABEAR: Como está sendo essa passagem pelo Audax-RJ?  
Fabiano Eller: Estou gostando muito do Audax. Time que a cada campeonato tenta crescer.Time formador de jogadores, que já tem atletas em vários times grandes. Tem estrutura e da toda condição de trabalho para os jogadores. Tinha um contrato até o final do carioca de 2013 e agora renovei até o carioca de 2014. Espero que quando sair, eu deixe uma boa história dentro do clube.

Foto: Lucas Figueiredo/Agência O Globo
ABEAR: O que você diria para um garoto que está começando?  
Fabiano Eller: Que todo inicio é sempre difícil, como foi pra mim. Na minha vida nada foi fácil, mas hoje tenho orgulho de tudo que vivi, inclusive as coisas difíceis. Se dediquem, se comprometam a fazer o melhor toda vez que se propuserem a fazer algo. A recompensa no final é maravilhosa. Pra ser jogador não é difícil, mas pra ser um atleta requer dedicação e superação. Digo que já conquistei muito títulos na minha carreira não sendo diferente de ninguém então todos podem chegar longe, basta querer e fazer.

ABEAR: Deixe uma mensagem para os leitores do blog.
Fabiano Eller: Deixo meu muito obrigado aos leitores, espero que tenham gostado da minha entrevista. E pra quem não me conhece ou não sabe onde estou, jogo atualmente no Audax/RJ, clube que disputa a primeira divisão do carioca. Conto com a torcida de vocês.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Entrevistão: Neto Caraúbas - AFUSCA

Manoel Moreira da Silva Neto ou simplesmente Neto Caraúbas, o fixo da AFUSCA deu uma entrevista exclusiva para o blog A bola e a rede, falando da sua carreira, seu presente e o que ele espera daqui pra frente no futsal.

Foto: Blog Neto Caraúbas
Neto Caraúbas, 15/02/1983, é natural de Caraúbas – RN, jogou no Guamaré (RN), AFAGU-RUSSAS (CE), ABC (RN), América (RN), Aracati (CE), Quixeramobim (CE), Minasgás (PE), Sumov (CE), Marreco Futsal (PR), KEIMA Futsal(PR) e atualmente está na AFUSCA de Cachoeirinha.

A bola e a rede: Como e quando você começou a jogar? 
Neto Caraúbas: Através da escola jogando campeonatos escolares, dai minha primeira oportunidade foi no campo, joguei na base de alguns clubes do nordeste onde cheguei a me profissionalizar, mas dai não seguir em frente por problemas particulares, em 2005 voltei ao futsal, onde estou até hoje.

Foto: Blog Neto Caraúbas
ABEAR: O que é necessário para ser um bom jogador?  
Neto Caraúbas: Acredito que primeiro, ser disciplinado em tudo que fizer, com dedicação a probabilidade dos frutos serem bons são bem maiores.

ABEAR: Você se espelha em alguém?   
Neto Caraúbas: Diretamente não, mas tem atletas como Fininho, Tobias e outros que tiveram uma carreira vitoriosa pautada de dedicação e simplicidade.

Foto: Blog Neto Caraúbas
ABEAR: O que você diria para um garoto que está começando?  
Neto Caraúbas: Primeiro que estudo tem que estar junto, a escola tem que fazer parte e depois querer sempre aprender, independente do nível que ele se encontrar, nunca achar que já aprendeu tudo, o futsal se evolui a cada dia.

ABEAR: Como é o Neto Caraúbas com os colegas?  
Neto Caraúbas: Um cara tranquilo, amigo de todos e que independente do que esteja acontecendo, ta sempre junto com todos.

ABEAR: O que espera para esses jogos restantes de Série Ouro? 
Neto Caraúbas: Podemos fazer historia pra um clube novo que em seu 2º ano na Ouro já pode estar entre os 4 melhores em um dos melhores campeonatos de futsal do país, então estamos na luta a cada jogo com humildade e muito trabalho para que essa classificação seja alcançada.

Foto: Site Serra Nossa
ABEAR: O que acha da torcida em Cachoeirinha?  
Neto Caraúbas: Uma torcida que empurra o time, sempre apoia, não importa como o time se encontre no jogo, isso tem feito a diferença em nossos jogos em casa.

ABEAR: Como está sendo essa terceira passagem pelo SUL do País?
Neto Caraúbas: Muito boa, uma região de um futsal de um nível altíssimo e que aqui na AFUSCA com a diretoria e o treinador Nelsinho tem dado todo apoio pra que as coisas aconteçam da melhor forma possível.

ABEAR: O que você espera daqui pra frente na sua carreira?
Neto Caraúbas: Que com muito trabalho e humildade os objetivos continuem a serem alcançados.
Foto: Blog Neto Caraúbas
ABEAR: Deixe uma mensagem para a torcida da AFUSCA.  
Neto Caraúbas: Primeiro agradecer pelo apoio que sempre dão e deram pra mim e todos meus colegas e dizer que a luta pra levar AFUSCA a ser reconhecido como merece não para.

Agradeço a vocês do Blog pela oportunidade de falar do meu trabalho e quem quiser acompanhar meu trabalho mas de perto tem a 
Fan Page facebook.com/pages/Neto-Caraúbas-Futsal/1386947548202239 
e o Blog netocaraubas.blogspot.com.br/. 
Desejo que o bom DEUS abençoe todos sempre.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Entrevistão: Xaro Correa - E.C. Passo Fundo

Everton Cordova Correa ou simplesmente Xaro, o lateral deu uma entrevista exclusiva para o blog A bola e a rede, falando da sua carreira, seu presente e o que ele espera daqui pra frente no futebol.

Foto: Facebook Xaro Correa
Xaro, 04/03/1987, é natural de Ijuí-RS, jogou no São Luiz (2008), Pelotas (2008/2009), São Luiz (2009/2010), Chapecoense (2010/2011), São Luiz (2011/2012) e atualmente está no Passo Fundo.


A bola e a rede: Como e quando você começou a jogar? 
Xaro: Comecei no São Luiz de Ijuí em 2008 no gauchão seria A como profissional.

Foto: Facebook Xaro Correa
ABEAR: O que você acha necessário para ser um bom jogador?
Xaro: Ter força de vontade, ter a cabeça no lugar e trabalhar ao máximo.

ABEAR: Você se espelha em alguém?   
Xaro: Sim, mas não é da minha posição. O D’alessandro, jogador muito técnico, de raciocínio rápido e muito habilidoso.

ABEAR: Como foi seu primeiro gol como profissional?
Xaro: Foi de cabeça, contra Guarani de Bagé, segundo jogo como profissional, fiquei muito feliz.
Foto: Facebook Xaro Correa
ABEAR: Melhor momento na carreira foi:
Xaro: Vários momentos, campeão com Pelotas, campanhas com São Luiz nos gauchões que disputei, passagem pela Chapecoense, vários momentos ótimos.

ABEAR: Como é o Xaro dentro de campo? 
Xaro: Um cara que luta do inicio ao fim, ajudando o companheiro e procurando honrar a camisa que veste.
Foto: Facebook Xaro Correa
ABEAR: E com os companheiros de time?  
Xaro: Tento incentivar todos os companheiros.

ABEAR: O que você espera daqui pra frente?  
Xaro: Muito mais alegrias, jogar em um time de série A do brasileiro e realizar o sonho de chegar à seleção brasileira.

Foto: Facebook Xaro Correa
ABEAR: O que você diria para um garoto que está começando?  
Xaro: Pra não desistir e lutar, que o sonho vai se tornar realidade, mas tem que trabalhar ao máximo.
ABEAR: Deixe uma mensagem para os leitores. 
Xaro: Agradeço a oportunidade e fico feliz em fazer parte do blog.

Deus continue abençoando a todos.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Entrevistão: Julio Santos - Lajeadense

Julio Cesar dos Santos ou simplesmente Julio Santos, o zagueiro deu uma entrevista exclusiva para o blog A bola e a rede, falando da sua carreira, seu presente e o que ele espera daqui pra frente no futebol.

Foto: AFP
Julio Santos, 12/12/1981, é natural de Osasco - SP, jogou no São Paulo (2000/2003), Paysandu (2004), Goiás (2005/2006), Vasco (2007), Portuguesa (2008), Tours - França (2008-2010), São Caetano (2011), Mazembe (2012), Passo Fundo (2013) e atualmente está no Lajeadense.


A bola e a rede: Como e quando você começou a jogar? 
Julio Santos: Como meu pai tinha o Unidos do Veloso, um time de várzea em Osasco, eu comecei cedo, e já  estava no campo com meus 5 anos de idade chutando a bola no terrão de Osasco. Passei por uma escolinha de futebol em Osasco chamado Seno e Pequeninos do Jockey até meus 10 anos, quando fiz uma peneira e entrei para o São Paulo F.C, onde fiz minha base toda, ate chegar ao profissional em 2000.

Foto: Diogo Zanatta/Divulgação Passo Fundo
ABEAR: O que você acha necessário para ser um bom jogador?  
Julio Santos: Acho difícil achar uma resposta para isso, mas acredito que Deus escreve certo por linhas tortas. Alguns têm esse privilégio.

ABEAR: Você se espelha em alguém?   
Julio Santos: Desde pequeno sempre olhei muito o Aldair jogando, hoje gosto do Piqué (Barcelona) e Thiago silva (PSG).

ABEAR: Como foi jogar na França e no Congo?
Julio Santos: Uma experiência muito boa pra minha vida e carreira, consegui conhecer um dos melhores países do mundo e um dos piores, e isso me fez crescer profissionalmente e mentalmente.
Foto: Divulgação Mazembe
ABEAR: Melhor momento na carreira foi:
Julio Santos: Creio que foi quando subi ao profissional do São Paulo e fui para minha primeira convocação pela seleção brasileira sub-20.

ABEAR: Como é o Julio Santos dentro de campo? 
Julio Santos: Sempre fui muito tranqüilo fora e dentro de campo, hoje com um pouco mais de experiência costumo comandar mais o time em campo.

ABEAR: E com os companheiros de time?  
Julio Santos: Por ter passado em varias equipes no Brasil e fora, tenho um pouco mais de experiência que alguns, isso faz com que me escutem um pouco mais, mas sei cobrar e elogiar na hora certa.

Foto: Globoesporte.com
ABEAR: Como está sendo essa passagem pelo Lajeadense?  
Julio Santos: Comecei bem jogando os 2 primeiros jogos, onde empatamos os dois, mas no momento estou no banco, aguardando minha oportunidade novamente.

ABEAR: O que você diria para um garoto que está começando?  
Julio Santos: Busque seu sonho, nunca deixe alguém te dizer que você não pode, que você não consegue, com Fe em deus tudo é possível.

Foto: Frederico Sehn
ABEAR: Deixe uma mensagem para os leitores.
Julio Santos: Ola pessoal. É com muito prazer que divido minha experiência de trabalho e vida aqui com vocês. Mesmo muitos falando às vezes que não tive tanto sucesso no futebol. Agradeço a Deus todos os dias pela chance que ele pôde me dar, onde milhares de crianças sonham em ser um profissional apenas. Eu consegui jogar nos maiores e cheguei ate Seleção Brasileira, coisa pra poucos. Espero que gostem e continue acompanhando minha carreira e o blog.

Abraço a todos...

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Entrevistão: Mario Larramendi - Botafogo PB

Mário Esteban Larramendi Oliveira ou simplesmente Mário Larramendi, o zagueiro deu uma entrevista exclusiva para o blog A bola e a rede, falando da sua carreira, seu presente e o que ele espera daqui pra frente no futebol.

Foto: Facebook Mario Larramendi

Mário Larramendi, 06/06/1984, é natural de Montevidéu - Uruguai, jogou no Cobreloa - Chile (2000/2002), Provincial Osorno - Chile (2003/2005), Cerrito - Uruguai (2006/2009), 14 de Julho - RS (2009/2010), Passo Fundo - RS (2011/2013), Novo Hamburgo - RS (2013) e atualmente está no Botafogo - PB.


A bola e a rede: Como e quando você começou a jogar? 
Mário: Comece nas categorias de base del Clube Atletico Rentistas com 5 anos de idade fui convidado a participar y nunca mas parei.

ABEAR: O que você acha necessário para ser um bom jogador?  
Mário: O primeiro e ter conduta dentro e fora do campo, depois ser profissional trenar muito y perfesionar cada dia mas o talento.

ABEAR: Você se espelha em alguém?   
Mário: Bom, tenho um tio que foi jogador do Cobreloa de Chile entre outros equipes, da Seleccion Uruguaia, Washington (Trapo) Olivera ele llego longe no futebol com humildade trabalho y sacrifício.
Foto: Bernardo Arriagada - El Austrau
ABEAR: Como está sendo jogar no futebol brasileiro?
Mário: Para mi esta sendo uma experiência muito linda aprendi muito aqui e o melhor que estou sintiendome como em casa. 

ABEAR: Melhor momento na carreira foi:
Mário: Sem duvida el ascenso a serie A com Esporte Clube Passo Fundo em 2012.

Foto: Facebook Mario Larramendi
ABEAR: Como é o Mário dentro de campo? 
Mário: Bom, Mario é um jogador de pegada que no gosta de perder em nada que vai a todas as bolas forte com muito temperamento que hasta que el juiz no pita no para de correr, além de defender la camisa que vistiere com el coração.

ABEAR: E com os companheiros de time?  
Mário: Bom, nunca tive brigas com colegas de trabalho sou de brincar muito y de resenhar também, acho ser um bom companheiro de campo.

Foto: Facebook Mario Larramendi
ABEAR: Você espera continuar aqui no Brasil?  
Mário: Sim eu quero permanecer aqui no Brasil muito tempo, sento que tenho muito por dar ainda aqui no Brasil.

ABEAR: O que você diria para um garoto que está começando?  
Mário: Diria para ele que trabalhe duro pelo sono de chegar a o mas alto del futebol y que alem de trenar duro y ser profissional no deixe de estudar por que a carrera de futebol é corta y no todos chegam a o mais alto.

Foto: Facebook Mario Larramendi
ABEAR: Deixe uma mensagem para os leitores.
Mário: Quero que saibam que o Mario esta feliz de estar em um pais em el qual se considera como el melhor do mundo em el futebol.


Agradecido pelas oportunidades que o Brasil dio para mi e mia família.




quinta-feira, 25 de julho de 2013

Entrevistão: Marquinhus - AGF

Marcus Vinicius da Silva Lima ou simplesmente Marquinhus, o pivô da AGF deu uma entrevista exclusiva para o blog A bola e a rede, falando da sua carreira, seu presente e o que ele espera daqui pra frente no futsal.

Foto: Facebook Marquinhus Lima
Marquinhus Lima, 30/08/1991, é natural de Porto Alegre, jogou na AABB, Grêmio Náutico Gaúcho, Porto Alegre FC (2009/2010), ACBF (2011), AGF (2012) e ASSAF (2012), agora está novamente na Associação Guaibense de Futsal.

A bola e a rede: Como e quando você começou a jogar? 
Marquinhus: Comecei em uma escolinha de um clube chamado Adesbam onde era sócio em Porto Alegre, comecei com 8 anos.

ABEAR: O que é necessário para ser um bom jogador?  
Marquinhus: Primeiramente é amar o esporte, depois querer muito e não desistir facilmente, porque qualquer carreira tem seus obstáculos e não são poucos e sempre estar querendo melhorar a cada dia e ter objetivos e metas a serem alcançadas.

ABEAR: Você se espelha em alguém?   
Marquinhus: Espelhar-me em alguém não, mais tenho meus ídolos que admiro muito. Primeiro deles é o falcão pelo que ele representa no esporte e o jogador Choco, não tive a oportunidade de o ver jogar ao vivo, mais vi vídeos e lances dele e admiro muito que ele fez e ganhou no futsal.

Foto: Facebook Marquinhus Lima
ABEAR: Como chegou a AGF, nas duas passagens?  
Marquinhus: Na primeira passagem tinha subido da categoria juvenil na ACBF onde fui campeão estadual sub 20 em 2011, daí eu tinha acertado para jogar na equipe da ADVF de Vale do Sol, estava fazendo pré-temporada lá para jogar a série prata do ano passado, daí a diretoria da AGF entrou em contato comigo, me fizeram uma proposta muito boa, aceitei e troquei de clube antes do começo da serie prata. Na segunda passagem foi nesta temporada, onde eu acertei desde o final do ano passado quando estava em Santa Cruz jogando a série ouro pela ASSAF.

ABEAR: O que espera para esses jogos restantes de série prata? 
Marquinhus: Espero que eu e meus companheiros de clube continuemos nessa crescente, nessa evolução tática e física, e que a torcida cada vez mais acredite no nosso trabalho e cada vez mais lote o Coelhão para nos irmos pelas beiradas e traçar nossos objetivos no ano.

ABEAR: O que acha da torcida em Guaíba?  
Marquinhus: Está cada vez melhor, a cada jogo a torcida mostra seu valor, nos empurrando para as vitorias em casa, e com certeza vão ser nosso sexto jogador até o final da nossa jornada na serie prata.

Foto: Facebook AGF Futsal
ABEAR: Como é o Marquinhus com os colegas?  
Marquinhus: Sou um cara brincalhão, sorridente, tento estar sempre de bem com a vida, porque querendo ou não, é trabalho, mais ao mesmo tempo um lazer, porque eu amo o que eu faço.

ABEAR: Como está sendo essa segunda passagem pela AGF?
Marquinhus: Esta sendo ótimo, o trabalho desenvolvido pela equipe e o esforço da comissão e da Prefeitura é visivelmente claro, isso da um gás a mais para nos atletas desempenharmos um bom futsal e trabalhar tranquilo.

ABEAR: O que você diria para um garoto que está começando?  
Marquinhus: Se tu queres ser jogador algum dia, primeiramente antes de qualquer coisa tem que amar o que faz, não fazer por obrigação e sim porque ama, e segundo, nunca desistir, desistir jamais.

Foto: Facebook Marquinhus Lima
ABEAR: Deixe uma mensagem para a torcida.  
Marquinhus: Torcedor guaibense, aqui e o camisa 11 da AGF, Marquinhus, convoco vocês a continuarem sendo nosso sexto jogador em casa, e que continuem empurrando nossa equipe para as vitorias, que nós jogadores vamos fazer de tudo para trazer glórias a cidade de Guaíba e alcançar os objetivos na temporada, abraço a todos torcedores e simpatizantes da Associação.


Queria agradecer meus familiares por sempre me apoiarem e me darem força, se não fosse por eles, (pai e mãe) não seria a pessoa que sou hoje, e obrigado ao Andrius por poder estar mostrando um pouco da minha vida e carreira a quem não conhecia ainda, um abraço a todos que admiram meu trabalho e aos meus companheiros da AGF, estamos juntos.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Entrevistão: Gil Mesquita

Gilnei Silva de Mesquita ou simplesmente Gil, o volante deu uma entrevista exclusiva para o blog A bola e a rede, falando da sua carreira, seu presente e o que ele espera daqui pra frente no futebol.


Foto: Facebook Gil Mesquita

Gil Mesquita, 18/11/1985, é natural de Guaíba, jogou na Chapecoense - SC (2006), Metropolitano (2007), FC Lustenau – Áustria (2008/2009), Cerâmica (2010), Passo Fundo (2012/2013) e esta em negociações avançadas com seu novo clube.


A bola e a rede: Como e quando você começou a jogar? 
Gil: Comecei através do Sindicato dos Atletas em 2005, quando assim fui designado para jogar no SUB-20 da Chapecoense e tornei-me profissional no mesmo, no ano seguinte, ou seja, em 2006.

ABEAR: O que você acha necessário para ser um bom jogador?  
Gil: Primeiro lugar você tem de desejar muito isso. Porque é uma vida nada fácil, cheia de dificuldades e de sacrifícios. No mais, você sendo objetivo e se dedicando sempre ao máximo, sendo em treinos, sendo em jogos, você acabará chegando a tal objetivo. Que é se tronar Atleta Profissional de Futebol.


Foto: Facebook Gil Mesquita

ABEAR: Você se espelha em alguém?   
Gil: Admirei e muito o jogador Vieira, ex-volante da seleção Francesa.
Me espelho muito nele.

ABEAR: Lembra-se do primeiro gol como profissional? Como foi? Em que clube?
Gil: (Risos) Meu primeiro gol na carreira foi no ano passado (2012), atuando pelo o Esporte Clube Passo Fundo, Divisão de Acesso ainda, quando marquei o primeiro gol da competição em casa (Estádio Vermelhão da Serra), diante do Brasil de Farroupilha, na qual vencemos a partida por 2x1. Foi o meu primeiro gol na carreira.
Foto: Facebook Gil Mesquita

ABEAR: Melhor momento na carreira foi:  
Gil: Meu melhor momento em minha carreira, foi quando fui atuar na Áustria. Além de fazer grandes amigos por lá no qual tenho contato até hoje. Foi uma experiência única, na qual levarei até o fim da minha vida.

ABEAR: Como é o Gil dentro do gramado? 
Gil: Sou uma pessoa na qual eu procuro iniciar e terminar a partida muito focado. Procuro não deixar que influencias fora e dentro de campo venham me abalar. Além, de ser um método que venha ajudar a qualquer atleta atingir as suas metas.
Foto: Facebook Gil Mesquita

ABEAR: E com os companheiros de time?  
Gil: Procuro sempre ter uma relação branda e clara. Sempre ter uma boa afinidade com todos. Até mesmo para poder trabalhar tranquilamente no dia-a-dia.
ABEAR: Como foi a passagem pela Europa? E a adaptação?  
Gil: Foi uma passagem muito boa e tranquila. A adaptação foi bem melhor do que eu imaginava. Tive amigos conterrâneos que me ajudaram, e também as pessoas nativas me ajudavam e me deixavam o mais confortável possível para que assim eu pudesse me adaptar o mais rápido possível. Foi tudo muito bom e super tranquilo.
Foto: Facebook Gil Mesquita

ABEAR: O que você diria para um garoto que está começando?  
Gil: Eu digo que, se esse menino(a) tiver um sonho como foi o meu e de alguns outros atletas da cidade, que ele(a) se agarre á esse sonho, e batalhe por ele. Porque quem nos limita em atingir os nossos sonhos, somos NÓS mesmos. Portanto, siga em frente, e faça sempre tudo com dedicação, determinação, força e FÉ. O resto você irá alcançar com a sequência de seu trabalho.

ABEAR: Deixe uma mensagem para os leitores do blog.
Gil: Caro leitores, que venhamos nos tornar UM com esse blog e a toda essa assessoria, para assim ajudarmos e apoiarmos os nossos futuros atletas e cidadãos do bem. Que venhamos nos amar e nos respeitar cada vez mais.
Muito obrigado a todos e que tenhamos um caminho de realizações e glórias.

“Todo homem é responsável por seu destino”.
Todos nós temos direito a um lugar ao sol, desde que venhamos a fazer por merecer. Vamos lutar por nossos ideais pacificamente, e iremos chegar ao lugar na qual desejamos.
Um forte abraço a todos e que sejamos pessoas abençoadas por méritos e não por créditos.