Marcus Vinicius da Silva Lima ou simplesmente Marquinhus, o pivô da
AGF deu uma entrevista exclusiva para o blog A bola e a rede, falando da sua
carreira, seu presente e o que ele espera daqui pra frente no futsal.
Foto: Facebook Marquinhus Lima |
Marquinhus Lima, 30/08/1991, é natural de Porto Alegre, jogou na AABB, Grêmio Náutico
Gaúcho, Porto Alegre FC (2009/2010), ACBF (2011), AGF (2012) e ASSAF (2012),
agora está novamente na Associação Guaibense de Futsal.
A bola e a rede: Como e quando você começou a jogar?
Marquinhus: Comecei em uma escolinha de um clube chamado Adesbam onde
era sócio em Porto Alegre, comecei com 8 anos.
ABEAR: O que é necessário para ser um bom
jogador?
Marquinhus: Primeiramente é amar o esporte, depois querer muito e não
desistir facilmente, porque qualquer carreira tem seus obstáculos e não são
poucos e sempre estar querendo melhorar a cada dia e ter objetivos e metas a
serem alcançadas.
ABEAR: Você
se espelha em alguém?
Marquinhus: Espelhar-me em alguém não, mais tenho meus ídolos que
admiro muito. Primeiro deles é o falcão pelo que ele representa no esporte e o
jogador Choco, não tive a oportunidade de o ver jogar ao vivo, mais vi vídeos e
lances dele e admiro muito que ele fez e ganhou no futsal.
Foto: Facebook Marquinhus Lima |
ABEAR: Como
chegou a AGF, nas duas passagens?
Marquinhus: Na primeira passagem tinha subido da categoria juvenil
na ACBF onde fui campeão estadual sub 20 em 2011, daí eu tinha acertado para
jogar na equipe da ADVF de Vale do Sol, estava fazendo pré-temporada lá para
jogar a série prata do ano passado, daí a diretoria da AGF entrou em contato
comigo, me fizeram uma proposta muito boa, aceitei e troquei de clube antes do
começo da serie prata. Na segunda passagem foi nesta temporada, onde eu acertei
desde o final do ano passado quando estava em Santa Cruz jogando a série ouro
pela ASSAF.
ABEAR: O que espera para esses jogos restantes de
série prata?
Marquinhus: Espero que eu e meus companheiros de clube continuemos
nessa crescente, nessa evolução tática e física, e que a torcida cada vez mais
acredite no nosso trabalho e cada vez mais lote o Coelhão para nos irmos pelas
beiradas e traçar nossos objetivos no ano.
ABEAR: O
que acha da torcida em Guaíba?
Marquinhus: Está cada vez melhor, a cada jogo a torcida mostra seu
valor, nos empurrando para as vitorias em casa, e com certeza vão ser nosso sexto
jogador até o final da nossa jornada na serie prata.
Foto: Facebook AGF Futsal |
ABEAR: Como é o Marquinhus com os colegas?
Marquinhus: Sou um cara brincalhão, sorridente, tento estar sempre
de bem com a vida, porque querendo ou não, é trabalho, mais ao mesmo tempo um
lazer, porque eu amo o que eu faço.
ABEAR: Como
está sendo essa segunda passagem pela AGF?
Marquinhus: Esta sendo ótimo, o trabalho desenvolvido pela equipe
e o esforço da comissão e da Prefeitura é visivelmente claro, isso da um gás a
mais para nos atletas desempenharmos um bom futsal e trabalhar tranquilo.
ABEAR: O
que você diria para um garoto que está começando?
Marquinhus: Se tu queres ser jogador algum dia, primeiramente
antes de qualquer coisa tem que amar o que faz, não fazer por obrigação e sim porque
ama, e segundo, nunca desistir, desistir jamais.
Foto: Facebook Marquinhus Lima |
ABEAR: Deixe
uma mensagem para a torcida.
Marquinhus: Torcedor guaibense, aqui e o camisa 11 da AGF, Marquinhus, convoco vocês a continuarem sendo nosso sexto jogador em casa, e que
continuem empurrando nossa equipe para as vitorias, que nós jogadores vamos
fazer de tudo para trazer glórias a cidade de Guaíba e alcançar os objetivos na
temporada, abraço a todos torcedores e simpatizantes da Associação.
Queria agradecer meus
familiares por sempre me apoiarem e me darem força, se não fosse por eles, (pai
e mãe) não seria a pessoa que sou hoje, e obrigado ao Andrius por poder estar
mostrando um pouco da minha vida e carreira a quem não conhecia ainda, um
abraço a todos que admiram meu trabalho e aos meus companheiros da AGF, estamos
juntos.
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