A bola e a rede: Como e quando você começou a jogar?
Ceko: Aos 11 anos meu pai me levou na escolinha do Internacional, onde dali começou minha caminhada no futebol.
ABEAR: O que é necessário para ser um bom jogador?
Ceko: Dedicação, profissionalismo e jamais desistir mesmo que a caminhada seja difícil, perseverar.
ABEAR: Você se espelha em alguém?
Ceko: Pra não dizer que não me espelhei em ninguém, eu admiro muito o ex-jogador da seleção Lenísio.
ABEAR: Como chegou a AGF?
Ceko: Cheguei através de alguém que já conhecia bem o meu trabalho, Paulo Lopes, o professor Zanata, que pra mim não é um simples treinador, e sim um paizão.
ABEAR: Como é ouvir os gritos da torcida no ginásio?
Ceko: O grito da torcida é o combustível do jogador, com certeza eles se tornam nosso sexto jogador em quadra e quando você escuta gritarem seu nome é algo que não tem preço.
ABEAR: Como é o Ceko com os colegas?
Ceko: Creio eu que sou um companheiro de trabalho, um amigo e tento passar pra eles com a minha experiência um pouco que sei do futsal, e aprendo muito com eles também.
ABEAR: Como foi esse primeiro ano de AGF?
Ceko: Não tenho do que me queixar, pois desde que cheguei sempre fui muito bem recebido.
ABEAR: O que é pra você ser o capitão da equipe?
Ceko: Um compromisso prazeroso.
ABEAR: Um jogo em Guaíba que ficará na memória?
Ceko: Este jogo esta por vir ainda e creio que vai ser este ano em nome de Jesus.
ABEAR: O que você diria para um garoto que está começando?
Ceko: Nunca desista de seus sonhos, vá em frente e nunca diga que você não pode.
ABEAR: Deixe uma mensagem para a torcida.
Ceko: Comunidade de Guaíba, agradeço de coração a todos que torcem pela AGF, pois vocês são muito importantes pra nós jogadores, espero que a cada jogo lotem mais o ginásio e nos ajudem a cada jogo uma vitória. Grande abraço a todos de Guaíba. DEUS abençoe.
Abração a todos, Ceko.